Não sei se precisamos de perguntar o porquê deste tema…
Penso que a primeira parte do versículo, sendo uma pergunta, pode responder à possível questão…
«Será que não tenho o direito de agir com o meu povo como o oleiro procede com o barro?»
Não temos a veleidade, a ousadia de nos considerarmos obra acabada, perfeita.
O Oleiro, que nos tem nas Suas mãos, sabe bem em que estado estamos. Sabe como precisamos de ir à roda e ser trabalhados. Uma e outra vez. Quebrados, quebrantados, restaurados, moldados, modelados, refeitos em algo diferente.
O problema está em não Lhe reconhecer esse direito e… estar nas Suas mãos como o barro nas mãos do oleiro…???
Aguardemos com honesta expectativa o que o Senhor nos vai dizer em relação a nós mesmos e o que nos vai mostrar quanto à Sua expectativa a nosso respeito!